13 julho 2013

Oh Death /Oh morte (musica sobrenatural)

O death
O death
O death
Won't you spare me over another year?
But what is this I can't see
Witch ice cold hands taking hold of me?
When God is gone and the Devil takes hold
Who'll have mercy on your soul?
O death
O death
O death
O death
No wealth, no ruin, no silver, no gold
Nothing satisfies me but your soul
O death
Well I am death, no one can exel
I'll open the door to Heaven or Hell
O death
O death
My name is death and the end is here
 -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------                                
Oh Morte
Oh Morte
Oh Morte
Você me pouparia até outro ano?
O que é isso que eu não consigo ver,
Com mãos frias como gelo me segurando?
Quando Deus desaparecer e o Diabo tomar conta,
Quem terá piedade de sua alma?
Oh Morte
Oh Morte
Oh Morte
Oh Morte
Não há riqueza, não há ruína, nem prata, nem ouro
Nada me satisfaz além da sua alma
Oh, Morte
Bem, eu sou a morte, ninguém pode fazer melhor,
Vou abrir a porta para o céu ou para o inferno.
Oh, Morte
Oh, Morte
Meu nome é Morte e o fim é aqui...

ATÉ +....


Postagem de Denise Müller


11 julho 2013

LENDAS- Pé Grande

O Pé Grande é uma criatura lendária que anda em áreas remotas do mundo. Ele tem nomes diferentes em lugares diferentes: no Tibet, onde ele caça os Himalaias, ele é chamado de Yeti ou Abominável Homem das Neves; ele é Mapinguari na Amazônia; Yowie na Austrália; e na América do Norte ele é conhecido como o Homem do Gelo. Onde quer que ele seja visto, a descrição é sempre a mesma. Cerca de 2 a 2,7 metros de altura, coberto de pêlo, com uma cabeça pequena e sobrancelha grossa. Alguns acreditam que ele seja um humanóide de verdade que há séculos se esconde em florestas e montanhas. Os cépticos dizem que o misterioso ‘Pé Grande’ não passa de um urso grisalho que fica de pé em suas patas traseiras.

Quadros de Bragolin

A história é a seguinte, existem 28 quadros ou mais, sendo a maioria de crianças e que estão curiosamente chorando. Abaixo você encontra mais de 28 porque não sei quais são falsificações e quais são os quadros pintados pelo pintor Bragolin.

O autor destes quadros, conhecido hoje como Bragolin, a muitos anos, atrás resolveu ir ao programa "Fantastico" da Rede Globo e revelar a verdade oculta em seus quadros. Diz ele que nunca havia vendido um quadro em sua vida e então resolveu fazer um pacto com as "forças do mal", e que estes quadros trazia para dentro das casas das pessoas que os adquirissem, muitos coisas negativas como maus presságios, fluídos negativos, enfermidades.
O problema é que ninguém sabe se é verdade que esta matéria realmente foi ao ar. Pessoas já entraram em contato com o programa e eles afirmam que esta matéria nunca passou.
O autor então pediu que quem tivesse estes quadros em casa que os destruissem, pois ele estava arrependido do que tinha feito.
Para ver o que os quadros trazem de oculto basta vira-los ao contrario e ver as mais diversas mortes, veja também que em muitos encontramos as crianças com as pupilas dilatadas, ou seja, estavam mortas quando foram pintadas






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LENDAS- Crocodilos na Tubulação

As tubulações subterrâneas de água e esgoto de Nova York estariam infestadas de crocodilos assassinos. Eles teriam vindo da Flórida, como animais de estimação. Mas foram se tornando grandes e violentos demais, e os antigos donos os soltaram nos esgotos. Este mito foi criado por jornais sensacionalistas nos anos 1930, e resiste firme e forte até hoje.

LENDAS - Cadáver no Refri

Um funcionário de uma famosa fábrica de refrigerante morreu de repente durante o trabalho e caiu no imenso tanque com o líquido pronto para ser engarrafado. Na hora, ninguém percebeu. Seu corpo ficou submerso durante dias, decompondo-se enquanto o refri era engarrafado. Alguns consumidores acabaram dando de cara com dedos e outras partes do corpo do falecido enquanto saboreavam a bebida.

10 julho 2013

BOA NOITE ²


REPÓRTER COMETEU SUICÍDIO AOVIVO

Christine Chubbuck foi uma repórter de TV americana que se matou durante um programa de televisão. Na manhã de 15 de julho de 1974, Chubbuck deixou seus colegas de trabalho confusos, dizendo que ela teria que ler uma noticia urgente para iniciar seu programa, Suncoast Digest, algo que ela nunca tinha feito.Durante os primeiros 8 minutos, Chubbuck abrangeu 3 notícias e, em seguida, a noticia de uma troca de tiros em um restaurante local.O video do tiroteio estava com problemas tecnicos e não pode ser exibido, então Chubbuck encolheu os ombros e falou para a câmera: “Em consonância com a política, vou trazer o mais recente suicido no Canal 40, e ao vivo”. Ela pegou um revólver e atirou na parte de atrás da sua orelha direita.
Chubbuck caiu para a frente violentamente e o diretor técnico parou o programa.O operador de câmara Jean Reed pensou que era uma brincadeira até que percebeu o estado da apresentadora. A estação rapidamente recorreu para um anúncio de serviço público e, em seguida, um filme. Alguns telespectadores ligaram para a polícia, enquanto outros ligavam para a emissora.
Ela foi levada rapidamente para o Hospital Sarasota, onde permaneceu em estado grave. Mike Simmons, diretor, citado em The Dallas Morning NewsAfter do tiroteio, encontrou os documentos que Chubbuck estava lendo.Os documentos continham um roteiro completo do que iria acontecer, incluindo não só uma fotografia, mas também um relato de uma terceira pessoa. Ela dizia que o script dava sua situação como “grave”.
Chubbuck foi levada para Sarasota Memorial Hospital, como seu roteiro tinha previsto. Lá, ela foi declarada morta 14 horas depois. Ao receber a notícia, um funcionário da TV divulgou a noticia para outras estações, utilizando o roteiro que Chubbuck havia escrito.

09 julho 2013

LENDAS URBANAS -A Loira do Banheiro (ou a Mulher de Algodão, Maria Sangrenta ou ainda a Big Loira)

Essa é sem dúvida a lenda mais conhecida da lista, já tinha ouvido diversas versões diferentes em diversos estados diferentes ( em Minas Gerais, São Paulo, Alagoas, Bahia e Espirito Santo, em cada lugar é uma história diferente …) dessa mesma lenda, mas no final, a base era quase sempre a mesma. Uma aluna (algumas vezes uma professora) loira e muito bonita que aparece nos banheiros dos colégios assustando os estudantes que matam aula. Uma constate em todas as versões é o algodão, a Loira está sempre envolta nele, ou com ele saindo de suas feridas, olhos e ouvidos. Algumas versões a retratam como um professora que foi assassinada por alunos revoltados, que não satisfeitos, a torturaram fazendo cortes profundos em sua pele e enfiando algodão nas feridas. Em outras versões ela é uma aluna que morreu no banheiro da escola enquanto matava aula (às vezes devido a um escorregão que terminava com sua cabeça na privado, outras vezes ela morria sufocada com um mau cheiro que saía do ralo, bizarro mesmo!), após sua morte, seu espirito passou a ficar vagando pelos banheiros assustando os alunos que matam aula como ela fazia, nesse caso o algodão é referente aos tufos que os médicos enfiam no nariz, boca e ouvidos dos mortos por conta das secreções post mortem. Há ainda quem diga que pode-se invocar a Loira do Banheiro dando descarga três vezes, depois chutando o vaso uma vez e por fim virando-se rapidamente para o espelho. Outras vertentes dizem que basta falar 5 vezes Maria Sangrenta na frente do espelho à meia noite.

LENDAS URBANAS - Bloody Mary

Quem pode esquecer a história assustadora de Bloody Mary (também conhecida como Maria Sangrenta, Bruxa do Espelho ou Maria Degolada)   o espírito do mal que vai arrancar os seus olhos quando invocado ? A maioria das pessoas ouviram a lenda de Bloody Mary, quando eram crianças, ouvindo histórias de fantasmas assustadores ao redor da fogueira. A lenda ainda é contada em festas do pijama, acampamentos e festas de fim de noite em volta da fogueira.A lenda diz que a mulher do mal pode ser invocada por falar "Bloody Mary" em um espelho  três  vezes em uma sala escura, iluminada apenas por uma vela. O banheiro é o local mais popular para testar a lenda, mas outras salas escuras parecem aplicáveis.Após falar três vezes, o espírito irá aparecer em um espelho para arrancar seus olhos para fora.  Outras variações que ela te deixando louco ou puxando você para o espelho, para nunca mais ser visto novamente.Quem Bloody Mary é realmente permanece um mistério. Enquanto existem muitas versões dessa história, muitos fatos apontam para uma mulher chamada Maria Worth, que foi terrivelmente desfigurada em um acidente de carro.

Alguns insistem em que é a rainha Maria I de Inglaterra, filha de Henrique VIII e Catarina de Aragão. Algumas pessoas ainda falam de uma bruxa que foi queimada na fogueira e voltou para a vingança, ou pode ser o diabo em pessoa que vem para a sua alma.A lenda Bloody Mary  vem com uma popularidade crescente com uma variação da história do filme de 1992 "Candyman", que usou a ideia para sua trama. Quando os personagens gritavam "Candyman" no espelho 5 vezes, ele iria aparecer e matá-los com a mão de gancho.O filme "Lenda Urbana" foi lançado nos cinemas em 1998 e usaram  o mito de Bloody Mary, mais uma vez, para uma de suas histórias. Como se isso não bastasse, 2005 nos trouxe "Urban Legends: Bloody Mary", que foi lançado diretamente em DVD. Não há dúvida, o conto horrível irá aparecer novamente, talvez em outra versão com um toque diferente.Enquanto você pode pensar que você está a salvo de Bloody Mary, pense novamente ... Diz a lenda que se você está perto de um espelho na escuridão total, ela ainda pode vir para você, independentemente de se você está ou não tentando chamar por ela.  

então que tal você tentar? 
 vá até o espelho do seu banheiro no escuro 
leve uma vela acessa na mão
e diga Bloody Mary três vezes 

PESADELOS....

Minha tataravó morreu em uma manhã cinza de inverno. Havia algum tempo ela vinha reclamando de dores no peito, mas o médico pouco pode fazer para ajudá-la. A medicina naquela época ainda era muito precária, as pessoas tinham que confiar somente no olho clinico do médico. Fizeram o velório ali em sua casa como era de costume e a enterraram antes do anoitecer.

Meu tataravô desolado voltou para sua casa, a morte levara sua parceira de tantos anos e agora ele seria um solitário já que os filhos eram adultos, casados e cada um tinha sua própria vida. Já era de noite quando ele estava na cozinha, iluminada somente por um lampião e algumas velas acesas na mesa de jantar, tentando fazer algo para comer no fogão a lenha quando escutou minha tataravó chorando no quarto e chamando seu nome. Era um choro misturado com gemidos de medo e quando ela chamava seu nome ela gritava “Emiro, me ajuda”, e mais choro. Ele ficou petrificado no lugar por alguns minutos até que criou coragem, pegou o lampião e foi andando de vagar até o quarto.

A medida que ele ia se aproximando do quarto o choro diminuía e quando ele chegou lá o choro parou completamente. Iluminou o quarto vazio e se assustou ao ver que a cama estava bagunçada, mas ele tinha certeza de que estava arrumada antes de ir para o enterro. Quando ele virou de costas para voltar a cozinha o choro começou de novo. Ele colocou a mão com o lampião para dentro quarto, mas pouco pode ver, pois a luz era muito fraca para iluminar todo o ambiente. Foi andando de vagar em direção a cama, passo a passo tentando ver algo. A primeira coisa que viu foram as pernas da minha tataravó, estavam cinza e se contorciam na cama. Meu tataravô teve vontade de iluminar o resto do corpo, mas o medo falou mais alto e ele saiu correndo em direção a cozinha e a voz chorosa que dizia “Emiro, me ajuda” foi silenciando até calar-se.

Ele saiu da casa e ficou na varando por horas, sentado em sua cadeira e fumando seu cachimbo. Nervoso e aterrorizado com os acontecimentos. Não tinha coragem de voltar para dentro da casa e tampouco podia ir para a casa de um dos filhos porque eles moravam longe. Acabou pegando no sono já em alta madrugada.

O pesadelo que se seguiu foi horrível. Minha tataravó estava viva dentro do caixão, arranhando a tampa tentando cavar uma saída enquanto suas unhas se desprendiam da carne e sua boca buscava o ar que ali já não existia mais. Pouco a pouco ela foi perdendo as forças até que seus olhos se arregalaram e seu corpo deixou de buscar oxigênio.

Ele acordou na varanda sufocando como se ele mesmo estivesse dentro do caixão. Desesperado, o pobre rolava no chão em busca do ar que aos poucos foi lhe voltando. Quando estava mais calmo e controlado decidiu ir até a casa de um de seus filhos e contar o ocorrido. Foi até a casa do meu tio-avô Ramiro que o acalmou dizendo que eram somente sonhos e que ele estava impressionado por causa de sua recente perda.

Não satisfeito, ele foi até o delegado da cidade e pediu a exumação do corpo que lhe foi automaticamente negada por não haver nenhuma razão convincente além de uma visão ou pesadelo como todos acreditavam.

Nos próximos dias ele teve o mesmo pesadelo e cada vez parecia ser mais real. E todos os dias ele voltava à delegacia para pedir a exumação do corpo que lhe foi negada até o dia em que chorando de desespero na frente do delegado, este lhe concedeu o pedido. Quando abriram o caixão todos gritaram de terror, tudo estava como meu tataravô tinha sonhado. A tampa do caixão arranhada, minha tataravó sem unhas, com a boca e os olhos escancarados.

08 julho 2013

FUI...


Você está sendo observado...

Você se deita para dormir á noite, depois de um dia cansativo. Tudo que você quer fazer é descansar para o dia de amanhã.
Mas então, você acorda no meio da noite, está escuro. Você está sonolento. Mas também está assustado, suando frio, por que não se livra da sensação.
A sensação de que algo está te vigiando no escuro, nas sombras.
Mas sabe por que você tem essa sensação?
porque há mesmo algo te vigiando, no escuro, observando-o enquanto dorme.
Talvez eles gostem de você, talvez eles se confortem com sua presença. Talvez queiram avisá-lo de algo, talvez não gostem de você, ou alimentem-se de seu medo, da sensação que você tem quando está sozinho, no escuro.
Você se encolhe de medo, se enrola no cobertor mesmo com aquele calor infernal. Assim eles se divertem. Riem ás suas custas e tentam te assustar.
E embora você não possa vê-los, você sente sua presença. Você ouve o barulho que eles fazem na sua casa á noite, mas não tem coragem de se levantar e ver o que é.
Você, no fundo, sabe que eles estão ali, mas tem medo demais para sequer abrir os olhos.
Eles te observam.
E você está mais tranquilo sabendo que não está sozinho á noite?
Portanto cuidado.
Aquele barulho ou sensação estranha que você tem durante á noite pode ser seu pior pesadelo...

Ruídos da MORTE

Extraído do Livro chamado: "O Livro dos Fenômenos Estranhos" de Charles Berlitz

"Os habitantes das ilhas Samoa acreditam que, quando a morte se aproxima, pancadas secas paranormais são ouvidas na casa da vítima.

Esse estranho fenômeno já foi chamado de ruídos da morte, e sua existência representa mais do que mero folclore.

Genevieve B. Miller, por exemplo, sempre ouviu esses estranhos ruídos, principalmente na infância. As pancadas ocorreram durante o verão de 1924 em Woronoco, Massachusetts, quando sua irmã, Stephanie, ficou acamada com uma doença misteriosa.

Enquanto a menina permanecia na cama, ruídos estranhos, semelhantes a batidas feitas com os dedos, ecoavam pela casa. Eles soavam de três em três, sendo que o primeiro era mais longo do que os outro dois.

Certa vez, o pai da sra. Miller ficou tão irritado com os ruídos que arrancou todas as cortinas das janelas da casa, culpando-as por aquele barulho infernal. Contudo, essa demonstração de nervosismo de pouco adiantou para terminar com aquele sofrimento.

No dia 4 de outubro, já se sabia que Stephanie estava morrendo. Quando o médico chegou, ele também ouviu as pancadas estranhas.

- O que é isso? - perguntou, voltando-se para tentar descobrir a fonte do barulho.

Quando se virou novamente para a pequena paciente, ela pronunciou suas últimas palavras e morreu. As pancadas diminuíram a atividade após a morte de Stephanie, porém nunca chegaram a parar de todo. Elas voltaram, ocasionalmente, quando a família se mudou para uma casa nova.

Então, em 1928, o irmão de Stephanie morreu afogado quando a superfície congelada de um rio, sobre a qual caminhava, quebrou-se. A partir dessa época, os ruídos da morte nunca mais foram ouvidos."

POR QUE?

Homen do Sonho

Durante o café da manhã meu marido parecia muito cansado, seu rosto estava pálido e suado. Quando ele estendeu a mão para pegar a xícara de café notei que ela estava tremendo.
- O que há de errado? - Eu perguntei. -Você não dormiu bem esta noite? Está doente?
-Eu não sei. - ele respondeu. – Aconteceu uma coisa estranha... Eu não sabia se estava dormindo ou acordado. Você já teve um sonho que parecia tão real que você não sabia se era realmente um sonho?
Ele fez uma pausa por um longo tempo antes de continuar...
- Na noite passada eu tive um destes sonhos... - disse ele. - No sonho eu havia despertado suando frio. Meu coração estava acelerado e eu respirava pesadamente. Então eu fui para o banheiro tomar um pouco de água, mas algo não parecia certo. Eu olhei para cima e vi que o teto não estava mais lá. Em vez disso, era como se eu estivesse olhando para cima de um túmulo. Eu podia ver as bordas da sepultura acima de mim. Havia pessoas reunidas ao redor do túmulo, mas não reconhecia nenhumas delas exceto por um homem. Ele parecia exatamente comigo. Os mesmos olhos, o mesmo nariz e o mesmo rosto. Era uma cópia clara de mim mesmo. Então ele se inclinou sobre o túmulo e olhou para mim. Um largo sorriso se espalhou por seu rosto e ele disse:
- Você viveu o tempo suficiente, agora é hora de deixar alguém viver por um tempo.
- Então voltei para o quarto e me deitei na cama. Não me lembro se eu estava acordado ou dormindo.
Na manhã seguinte quando meu marido sentou junto a mesa para o café da manhã ele parecia ainda pior. Seu cabelo estava desarrumado e de sua testa pingava suor.
-Eu tive o mesmo sonho de ontem. - disse ele com sua voz tremendo.
Ele não disse mais nada, mas quando saiu para trabalhar e me beijou eu pude ver o medo em seus olhos.
Eu comecei a ficar muito preocupada. Meu marido sempre foi uma pessoa calma e relaxada, porém agora parecia que ele estava se transformando em uma pilha de nervos.
Toda noite, durante uma semana, ele teve o mesmo sonho. Pela manhã, antes de sair para o trabalho, ele me contava sobre o seu sonho. Seu rosto estava sempre pálido, seus olhos mostravam o medo que ele sentia por essa situação, e então ele começou a ficar magro e com aparência de doente. Eu decidi que era hora de levá-lo a um psicólogo.
No entanto, na manhã de sábado, ele acordou muito mais tarde do que o habitual e quando se sentou junto a mesa para o café da manhã parecia estar muito melhor. Ele parecia saudável e vigoroso novamente.
- Você teve aquele sonho de novo ontem à noite? - Eu perguntei.
Ele olhou para mim. Um largo sorriso se espalhou por seu rosto e ele disse:
-Que sonho? “Eu não tenho idéia do que você está falando”.

VAI AGORA...


07 julho 2013

BOA NOITE



TERROR NA ESTRADA

Um carro parado na beira de uma estrada. Dentro, um casal discutia. A garota perguntava incessantemente o porque de seu namorado não ter parado em um posto de gasolina. O rapaz se defendia dizendo que já havia enchido o tanque no dia anterior, e achava que com o combustível que tinha daria para viajar tranquilamente. O casal estava indo para uma cidade litorânea, era uma viagem muito esperada por eles, mas foi interrompida justamente pela falta de combustível. Para piorar o que já era ruim, o carro parou em um local bem afastado de tudo, por onde se olhava, apenas se podia ver a vegetação e as grandes árvores que cercavam a estrada, e os poucos carros que trafegavam por lá, ninguém podia dar a ajuda que eles precisavam.
Como não havia outra alternativa, o casal ficou do lado de fora do veiculo esperando e torcendo para que logo aparecesse alguém que pudesse ajudá-los. Mas passaram-se os minutos, horas e nada. Além de não conseguirem ajuda, logo anoiteceria, e não havia iluminação naquela parte da estrada. Isso deixou os jovens muito preocupados. Tentaram também fazer ligações para familiares e amigos, mas, naquela área, o telefone celular não tinha sinal algum. A garota continuava culpando o namorado por eles estarem naquela situação, ele, só se desculpava.
Alguns minutos depois, a garota se lembrou de ter visto uma pequena casa na beira da estrada, mais ou menos uns quinze a vinte minutos antes do carro parar. Pelo tempo, deduziram que essa tal casa não ficava longe dali, então, decidiram ir até lá, pois naquele momento, era a única maneira de encontrar conseguir ajuda. Mas teriam que ir depressa, logo anoiteceria e a estrada ficaria uma total escuridão.
Elá foram eles. Andando pelo acostamento, o casal partiu em direção a pequena casa, levando consigo uma pequena lanterna, para quando escurecesse, e um galão vazio, na esperança de conseguir um pouco de gasolina. Durante esse longo e imprevisível trajeto, o rapaz falava e brincava bastante, tudo para fazer com que a garota se sentisse bem. E assim foram indo.
Mas o percurso era maior do que eles imaginavam. Logo anoiteceu e eles tiveram que usar a lanterna, essa que, não durou cinco minutos e parou de funcionar. O casal praticamente se viu perdido no meio daquela quase total escuridão, quase porque o brilho da lua cheia clareava levemente a estrada. Mesmo assim continuaram andando, voltar não adiantaria nada, ir até aquela pequena casa, ainda era uma esperança.
Andando apressadamente e praticamente em silêncio, o jovem casal desejava mais do que nunca chegar logo a essa pequena casa. Mas eles andavam, andavam e nada de chegar.
De repente, começaram a ouvir sons que vinha de dentro do matagal. Parecia que alguém ou algo estivesse quebrando os galhos das árvores. No começo o som parecia distante, mas pouco a pouco foi ficando mais alto. O que quer que seja o que fosse aquilo, estava vindo do meio da mata rumo a estrada, bem na direção do casal. Os jovens apertaram ainda mais o passo, nessa altura já estavam muito assustados. Aquilo que estava na mata parecia acompanhar os passos do jovem casal. Sem pensar duas vezes, o rapaz pegou na mão da namorada e os dois saíram correndo, quase que desesperadamente. Correram por muitos metros, mas, a garota não conseguia mais acompanhar seu namorado. Então eles pararam de correr, e notaram que aqueles sons haviam cessado. Por um instante se viram livres daquilo que na verdade nem sabiam o que era.
Foi nesse momento que algo chamou a atenção do rapaz. Ele pediu para que sua namorada olhasse para o topo de uma árvore na beira da estrada. A garota olhou e se apavorou com o que viu. Não só ela, mas também o rapaz também ficou apavorado ao ver um vulto em pé em cima de um dos galhos bem no alto da árvore. Apoiando uma das mãos sobre o tronco, aquilo que observava o casal, percebeu que o casal havia notado a presença dele, e de uma forma espantosa e uma velocidade impressionante começou a descer da árvore. Mais uma vez o rapaz pegou na mão da namorada e os dois saíram correndo desesperadamente. Aquela coisa, o vulto, ou seja lá o que fosse aquilo, desceu da árvore e passou a perseguir o casal pela estrada. A sua velocidade era impressionante que logo alcançou a casal. O rapaz, em um instinto de sobrevivência e um ato de proteger a namorada, tentou lutar contra aquele ser estranho. Durante a tentativa do jovem se defender, e em meio a gritos desesperados da garota, pode ser comprovado que aquilo de fato era um homem, ou pelo menos parecia ser. Mas apesar de sua aparência esquelética, esse tal homem tinha muita força. O rapaz não conseguiu resistir por muito tempo, logo aquele homem o derrubou e no chão, o atacou violentamente com uma mordida no rosto. A garota desesperada, ao ver aquela terrível cena, voltou a correr, e não demorou muito e ela conseguiu enfim chegar até essa pequena casa. A jovem bateu várias vezes na porta enquanto gritava por socorro. Logo, um senhor abriu a porta e puxou a garota para dentro. Esse senhor parecia saber o porque do desespero da garota, ela, que mal adentrou a casa e desmaiou.
Já havia amanhecido quando a jovem acordou, e ainda chorando muito contou ao senhor e a esposa dele o que havia ocorrido na estrada. A policia foi chamada. Fizeram uma busca por todo o local, fizeram todo o trajeto antes feito pelo casal, mas não encontraram o rapaz. A única coisa que tinha, eram as marcas de sangue, muito sangue que borravam o asfalto, bem aonde o rapaz havia iniciado a luta com aquele ser. Mas um dos policiais percebeu que as marcas de sangue adentravam a mata. Aos poucos que os policiais iam se embrenhando no matagal, iam achando os pedaços do corpo do rapaz. Mas para a garota e a família do jovem, eles disseram que não encontraram nada. A policia também parecia saber o que aconteceu por lá, parece que esse foi só mais um caso trágico que encobriram. Sabiam que algo provocava aquelas mortes terríveis, mas não sabia quem ou o que era esse assassino.
Em depoimentos, a garota disse que não se lembrava muito bem como era aquele sinistro homem, só soube dizer que era muito magro, com ossos protuberando sob a pele e que parecia ter presas como as de um animal selvagem.

Suicídio ou assassinato mais bizarro do mundo

No jantar anual da Associação Americana de Ciências Forenses, o Presidente Don Harper Mills contou aos presentes a história do suicídio mais bizarro do mundo.

Em 23 de março um médico examinou e concluiu que Ronald Opus morreu com um tiro de espingarda na cabeça. Mas começando as investigações, foi descoberto que Ronald tinha saltado do 10º andar de um prédio com a intenção de se suícidar, inclusive deixou um bilhete confirmando o suicídio. Acontece que ao passar pelo 9º andar caindo ele levou um tiro de espingarda que veio da janela matando ele instantaneamente. Mais interessante ainda é que nem o suicída nem o atirador sabiam que no 8º andar estava com uma rede de proteção para alguns limpadores que estavam limpando janelas naquele prédio, logo Ronald não iria conseguir se matar pulando da janela.
A conclusão do médico no final é que Ronald então foi assassinado, já que não iria morrer por suicídio.


Agora chegamos ao 9º andar, de onde veio o tiro da espingarda. Lá morava um homem idoso e sua esposa. Eles viviam brigando e o homem ameaçava sua esposa com a espingarda. Naquele dia ele estava tão irritado que chegou a puxar o gatilho da arma, e por desorientação não acertou sua esposa, acertou a janela e naquele exato momento matou Ronald Opus. O idoso não acertou sua esposa, mas por matar outra pessoa logo é considerado culpado por assassinato.
O idoso jura que sua arma nunca estava carrega, ele era apenas um homem velho que ameaçava sua esposa com uma arma velha e descarregada, nunca teve intenção de matá-la. No final tudo foi considerado um grande acidente. E ficou um mistério como aquela arma tinha sido carregada.

A polícia se aprofundou nas investigações, e uma testemunha anônima confessou que viu o filho do idoso carregando a espingarda semanas antes do acidente. Logo descobriram que a idosa tinha cortado um apoio financeiro que ela dava ao filho, e esse irritado, sabia que seu pai usava a arma sempre pra ameaçar ela, foi lá e carregou a arma. O que tornaria ele o assassino desse caso todo.

A conclusão final é que o filho da idosa entrou em grande depressão, fracassado, sem dinheiro e decepcionado com sua falha tentativa de matar a mãe, decidiu cometer suicídio. Em 23 de março ele pulou do 10º andar de um edifício, mas acabou morto por um tiro de espingarda quando passou pelo 9º andar...
O nome do filho: Ronald Opus.

NA SUA FRENTE


A Verdade de Bob Esponja

Você já ouviu falar do desenho "Bob Esponja Calça Quadrada"? É basicamente sobre uma esponja alegre e amarela que vive em uma cidade fictícia chamada Fenda do Bikini, que é no fundo do mar. Mesmo que você o tenha assistido, você provavelmente não conhece a história real. Então, aqui está. A história real de Bob Esponja.

A mãe e o pai de Bob Esponja são na verdade irmão e irmã, por isso, quando Bob Esponja nasceu, ele tinha várias doenças como esquizofrenia, bipolaridade e retardamento mental. A bipolaridade o fez ter alterações de humor muito agressivas. Todas as crianças na escola sabiam sobre suas doenças e faziam piada com ele. Ele nunca teve nenhum amigo, o que o levou a ser pressionado.


Uma noite, enquanto ele estava fazendo sua lição de casa, ele teve uma explosão de raiva, que fez com que ele matasse sua irmã mais velha. Ele foi julgado, mas por conta de sua doença, ele foi levado para um asilo mental. Enquanto ele estava lá, sua esquizofrenia começou a tomar conta de sua vida. Ele criou uma cidade imaginária chamada Fenda do Bikini e seus habitantes. Aqui está uma lista dos personagens e o que eles representam em sua vida real:


Patrick Estrela foi feito para representar o seu desejo por um amigo real. Ele também foi feito porque ele sempre quis ter um amigo que fosse mais burro do que ele para que ele se sentir melhor pelo seu retardamento mental.


Lula Molusco foi feito para representar os valentões que encrencavam com ele. O amor de Bob Esponja por Lula Molusco representa todas as vezes que ele tentou fazer amizade com os valentões, mas nunca conseguindo.


Sr. Siriguejo foi feito para representar todos os momentos em que os agressores fingiam ser seus amigos e se aproveitavam de sua estupidez.


Gary foi feito para representar seus pais, que tinham que cuidar sempre dele, por causa de sua doença.


Sandy foi feita para representar o seu amor pela garota mais popular da escola e de seu sonho de que ela o amasse de volta.


Plâncton foi feito para representar a sua irmã mais velha, que estava sempre o incomodava e tirando sarro dele, o que fez com que ele a matasse.


Desde que os espectadores começaram a assistir este programa, em 1999, aproximadamente 207 crimes foram influenciados por esse desenho, e sua "inocente" história.

Final do desenho "caverna do dragão" (LENDA)

Todos já ouviram falar no desenho caverna do Dragão que era Exibido na Globo. Todos sabem como eles vão parar nesse mundo. Eles entram em uma Montanha-Russa e que na verdade era um Portal. Mas mundo dos desenhos animados pode se ter de tudo. ANDOU circulando na internet sobre o último episódio, trigésimo da saga. Na verdade Caverna Do Dragão não teve nem 30 episódios, foram 27 de 83 á 86:
“um rumor de que o último episódio da série teria sido vetado por sua assombrosa revelação: na verdade, os personagens do desenho já estariam mortos desde o primeiro episódio, devido a um acidente no carrinho de motanha-russa no qual embarcaram. Os meninos teriam sido mandados ao inferno, sendo o Mestre dos Magos e o Vingador, as duas faces de um mesmo ser demoníaco, capaz de oferecer esperança e temor em um processo de crescente agonia psicológica. O boato ainda afirma que o dócil unicórnio Uni seria um agente espião, eventualmente responsável por impedir os meninos de regressar ao seu mundo. De tão famoso, o boato pôs em evidência os criadores da série, entre eles o roteirista Mark Evanier:
“Isto é totalmente falso! Apesar de vários possíveis finais terem sido discutidos, nenhum último episódio foi produzido de fato.”
Outro escritor, Michael Reaves, roteirista de sete episódios, complementa:
“Caverna do Dragão foi um desenho altamente sombrio para a sua época – tanto quanto é Gárgulas nos anos 90. Nós o levamos o mais distante que era possível para um programa infantil”. (…) “Os garotos não ficaram presos no inferno, nem o Mestre dos Magos é o demônio ou coisa parecida. Essa história toda é absurda.”
Michael Reaves foi o escritor daquele que, ao menos em script, é o final oficial das aventuras de Caverna do Dragão, tendo sido concebido antes mesmo do cancelamento da série.

MONTE SEU FILME


CASA MAL-ASSOMBRADA

Há alguns anos numa cidade em S.Paulo se passou algo estranho. Eram 5 amigos, Larissa de 19, Júlio de 14, Diana, de 17, Pedro de 16 e Mariana de 10. Uma noite eles saíram e combinaram dizer aos pais que iam dormir em casa uns dos outros. Os pais não desconfiavam e acreditaram. Eles foram para uma casa do século 19 onde mutia gente tinha morrido, foram lá só por aventura. Larissa, Júlio,Diana e Pedro entraram, mas Mariana tinha medo e ficou cá fora. Mariana sentiu frio, e foi andando pelo jardim, com ervas grandes da casa. Ela estava andando e ouviu alguém gritar, ela não teve coragem de ver o que era. Fugiu, para casa.Quando chegou a casa falou com a mãe e contou o sucedido, a mãe disse para ela manter a calma. A mãe ligou para a polícia, mas no dia seguinte. Às 09:00, tava cheio de polícia a casa, estavam lá 4 corpos, de Larissa, Júlio, Diana e Pedro. A família identificou todos os corpos. O funeral se fez dias após a autópsia. Ninguém conseguiu detetar a causa da morte, todos tinha morrido de maneira natural. Mas algo chamou a atenção dos médicos legistas todos tinha marcas no pescoço. Não era no exterior, era no interior, eles tinham sufocado. Um psíquico antigo decidiu investigar. Leu jornais e antigos e descobriu em 1860 uma família enforcada, por ajuste de contas, o pai devia milhares a uma pessoa e essa pessoa, vingou-se. Primeiro matou a mulher, depois o filho e depois ele. Mariana foi a única sobrevivente. Ela é casada e tem 4 filhos, mora numa casa em S.Paulo, ninguém sabe nada sobre ela. Ela contou essa história a um jornal da região, mas por causa de alguns senhorios da casa, a história não foi muito divulgada, se fosse ninguém compraria a casa. Hoje mora uma família lá, nada aconteceu, por enquanto.

A FLOR

Conta-se que uma moça estava muito doente e teve que ser internada em um hospital. Desenganada pelos médicos, a família não queria que a moça soubesse que iria morrer. Todos seus amigos já sabiam, menos ela. E para todo mundo que ela perguntava se ia morrer, a afirmação era negada.
Depois de muito receber visitas, ela pediu durante uma oração que lhe enviassem flores. Queria rosas brancas se fosse voltar para casa, rosas amarelas se fosse ficar mais um tempo no hospital e estivesse em estado grave, e rosas vermelhas se estivesse próxima sua morte.
Certa hora, bate a porta de seu quarto uma mulher e entrega a mãe da moça um maço de rosas vermelhas murchas e sem vida. A mulher se identifica como “mãe da Berenice”. Nesse meio de tempo, a moça que estava dormindo acordou, e a mãe avisou pra ela que a mulher havia deixado o buquê de rosas, sem saber do pedido da filha feito em oração.
Ela ficou com uma cara de espanto quando foi informada pela mãe que quem havia trazido as rosas era a mãe da Berenice. A única coisa que a moça conseguiu responder era que a mãe da Berenice estava morta há 10 anos.
A moça morreu naquela mesma noite. No hospital ninguém viu a tal mulher entrando ou saindo.

05 julho 2013

QUARTO 203

Dia de sexta-feira chuvosa um homem chamado Ricardo entra em um hotel ele pede a suite de luxo do numero da sorte dele '203'.
  -A recepcionista diz : tem certeza sr.Ricardo dizem que esse quarto é mal assombrado.
  -Ricardo responde : pode-lhe ter certeza que nada de mal me fara porque esse numero sempre me trás coisas boas...
  A recepcionista diz : tome cuidado sr.Ricardo , se o sr. escutar algum barulho não abre os olhos.
  O homem achou isso uma piada e saiu indo para o elevador. Quando chegou no quarto ele se depara com um quarto enorme e muito lindo. Quando tava na hora de dormir ele se deita na cama e pensa nas coisas que a recepcionista disse e vai dormir , derrepente ele sente alguém botando a mão nele , ele acorda rápido se sentando na cama e se depara com nada. Ele fica nervoso e tenta dormir depois de alguns minutos na cama sem conseguir dormir pensando no tal acontecimento , ele começa a ouvir barulhos de pessoas andando de salto e sapatos rinchosos pelo apartamento fica nervoso porque não tinha nenhum parente ou alguém que ele conhecia por perto e as camareiras só chegavam de manhã. Ele teve atitude de levantar e ver o que estava acontecendo , aonde ele ia parava o som se ele ia para sala parava o som , se ia pra cozinha...
  Quando ele chegou na sala de novo não ouve nenhum barulho então ele resolve ir até a recepcionista pra saber o que tava acontecendo ele começa a ouvir um barulho de alguem indo correndo atras dele , então ele começa a correr ate a porta quando ele chega perto da porta , a porta se fecha e a luz se apaga ele corre até a mochila dele pra pegar a lanterna , ele acende a lanterna e vai ate a porta e ele vê que a porta estava trancada. Então ele olha para parede e ver toda a parede mofada e destruida , então , nesse momento , alguma coisa tenta puxar ele pra debaixo da cama mas ele taca a lanterna pra coisa que tava puxando-lhe mas nada lhe adianta então ele começa a gritar bem alto e vai pra debaixo da cama.
   No dia seguinte a recepcionista entra no quarto pra ver se o homem ainda tava vivo mas quando ela vai no quarto se depara com o homem morto e sem os olhos. 

Teletubbies e seu lado SINISTRO

Quem assistiu aos episódios bobos de Teletubbies nunca iria imaginar que existe a possibilidade de conter neles uma verdade perturbadora. O programa produzido pela BBC em parceria com RagDoll tinha o propósito nobre de divertir o público infantil, no entanto, Teletubbies nunca deixou de ter um aspecto esquisito e sinistro. Na trama, seres parecidos com grandes ratazanas gordas com antenas se comportavam de forma idiota o tempo todo, em um lugar que parecia uma colina verdejante.

Todas as idéias bizarras assistidas nos 365 episódios sairam da cabeça de um único homem: Andrew Davenport e é nesse ponto que a história começa a ficar interessante. Davenport é o diretor criativo da Ragdoll e um campeão de audiência nos programas que levam sua autoria. Ingressou nesse ramo após concluir seu curso na Universidade de Londres. O sucesso e a fama de Andrew sempre foram destaque da impressa da sua cidade natal, Folkestone, assim como o seu lado negro, um lado tão obscuro que Davenport nega veementemente, talvez porque queira esquecer.


Durante sua infância, Andrew teve problemas na escola, sendo obrigado à estudar em um colégio que era um tipo de escola militar nas proximidades de Folkestone que tinha a má fama de “maltratar” seus alunos. Nesse período, Davenport compulsoriamente se submeteu ao rigoroso “Plano de Disciplina” da colégio. Dentre os eventos desse plano estava passar um final de semana em uma base militar onde é a atual RAF Menwith Hill Station, em Harrogate.


Depois dessa viagem Andrew voltou transtornado. Aquele menino sempre "elétrico" virou uma criança séria, sem expressões. Sempre cabisbaixo pelos cantos, o jovem nunca tocou no assunto abertamente. Chegou a frequentar um psiquiatra para se livrar do trauma mas não obteve sucesso. Com o tempo o impacto dos acontecimentos da viagem diminuiram até se anularem nas profundezas da alma de Andrew. E ficou lá, escondido, até o dia em que Davenport decidiu colocar as idéias no papel: era o programa do Teletubbies.


Agora, o já adulto Andrew apresentava aos executivos da BBC, o projeto para esse programa infantil: tudo muito bom, muito simples … ou pelo menos era o que parecia ser. Em um certo dia, Davenport foi à uma festa com toda a equipe do programa. O diretor exagerou um pouco na bebida e terminou em um estado deplorável. No meio da choradeira, Andrew começou a confessar aos presentes sobre um tal "Operação Mider”. Segundo suas palavras, durante a viagem feita com o colégio militar aos seus 13 anos de idade, Andrew e seus colegas terminaram submetidos à um experimento de uma Operação chamada pelos militares de Mider. Todos foram postos em uma cúpula que“parecia feita de um plástico líquido" e permaneceram ali enquanto uma luz fortíssima tomava toda a esfera. Andrew revela que desmaiou, acordando em um lugar totalmente bizarro. Nesse lugar, nada parecia fazer muito sentido, as leis da Física não eram respeitadas e as criaturas que habitavam o local não tinham nada a ver com qualquer animal que habitava o nosso planeta. Eram seres parecidos com grandes ratos humanoídes, com cerca de 2 metros de altura, vestindo uma roupa metálicas e com antenas em cima das cabeça. Na região do abdomen desses seres havia uma display que demonstrava tudo aquilo que eles pensavam e até mesmo o que Andrew pensava. Todos se comportavam de maneira boba, emitindo algo parecido com risadas o tempo todo. Pareciam crianças. Andrew e mais três de seus colegas permaneceram nesse local, segundo sua perspectiva, por longos meses. Se comunicavam com as criaturas por pensamento e elas materializavam tudo aquilo que eles desejavam, quase sempre com um sorriso no rosto. Certo dia, no meio desse ambiente incomum, Andrew e seus colegas encontraram um pilar, uma pedra em forma cilindrica, que emitia uma luz intensa. Curioso, um dos colegas de Andrew terminou por tocar nesse cilindro e desapareceu. Os outros ficaram temerosos e saíram dali correndo. O pobre rapaz voltou ao seu lar, um globo com janelas tortas que flutuava, aonde as criaturas viviam. Porém, conta o próprio que certo dia o pilar cilindrico apareceu ao lado da sua janela. Andrew temia tocá-lo mas uma das criaturas transmitiu um sentimento positivo fazendo com que Andrew criasse coragem. E ele tocou e acordou dentro da esfera da base militar no momento exato em que aparentemente teria desaparecido. Davenport disse à sua equipe que aquilo tinha sido real demais para ser uma ilusão. Os seus outros colegas do experimento também tiveram a mesma visão de Davenport. Do total de 12 crianças, apenas ele e mais três colegas foram parar naquele lugar, os demais foram cada um para um lugar diferente. Andrew ainda concluiu dizendo que os responsavéis falaram que haviam obtido sucesso no acesso do “Universo do Meio”.


No dia seguinte, Andrew negou tudo que falou para equipe. Disse que era um pensamento bobo, para não acreditarem em nada e se calou por meses. Não se ouviu mais Andrew, senão quando tinha que dar uma ordem.


A história era estranha demais para ser mentira. Anos depois, estudiosos da Teoria das Cordas revelaram que poderia existir entre dois universos paralelos um lugar em que as leis da Física que conhecemos não se aplicariam. Acreditam eles que era um espaço vazio, sem vida, o vacuo. Mas talvez eles estejam errados, talvez exista algo, existam os “Universos do Meio” e talvez Andrew tenha sido um dos primeiros humanos a visitá-lo. Talvez essas criaturas nos visitem… o tempo todo.


MELHOR AMIGO DO HOMEM

 No interior de Minas contam uma história de um sujeito que perdeu-se em uma mata. ficou vagando por dias, sem água ou comida. Todo maltrapilho e à beira da morte viu de longe em uma clareira um cão que latia para ele. Por um momento pensou que fosse uma alucinação causada pelo seu estado debilitado. Chegando mais perto, pode ver que se tratava de um cão de verdade que se afastava a passos lentos cada vez que o sujeito se aproximava.Pensou então com ele: "Se há um cachorro aqui, devo estar perto de alguma habitação. Alguém deve morar por perto. Vou segui-lo."Andou na direção do animal, que se afastava como que mostrando um caminho para o homem. Após alguns horas o sujeito pode ver uma pequena casinha mal construída, feita de barro e palha, onde um casal sentado à porta, conversava sobre amenidades.
 Feliz e desesperado, o homem correu na direção dos dois moradores, sentindo-se salvo.
 Assustados, os dois receberam o homem tentando entender o que havia se passado. Depois de beber um pouco d'água e se recuperar, o sujeito contou a história, falando do cachorro que o havia guiado pela mata até o local onde estava agora.
 Entreolhando-se, os dois moradores desconfiaram da história, dizendo que não havia nenhum cachorro pelas redondezas. Ele, então, se propôs a levar os dois céticos ao local onde havia visto o cachorro pela primeira vez.
 Ao chegar lá, nada viram a não ser uma cruz sobre uma cova rasa, que o morador informou tratar-se do túmulo do filho, que havia sido assassinado por uma matilha de lobos. 

CARONA COM A MORTE

Bela é uma moça muito bonita, loira e magra que nas ferias resolveu viajar. Quando estava indo tranquilamente, no meio do caminho, o carro fura o pneu, derrapa e sai da pista. Bela assustada resolve chamar o borracheiro e depois segue para o posto de gasolina onde vê um homem de terno com a cara ferida e rasgada pedindo carona, pouco depois o homem desaparece misteriosamente. Bela segue sua viagem, mas em todo canto que ela olha lá esta aquele homem feio lhe pedindo carona. Já de noite o pneu de Bela fura novamente e ela com muito medo daquele homem feio resolve pedir ajuda para um senhor em sua casa que a ignora. De repente Bela avista um marinheiro que a ajuda a trocar o seu pneu e da carona ao rapaz, depois Bela da de cara com aquele homem pedindo carona e tenta atropela-lo fazendo varias curvas, o marinheiro achando que Bela é uma louca desce do carro e vai embora, Bela implora para ele não a deixar sozinha, mas ele segue. Desesperada Bela liga para sua casa e quem atende é Fernanda, a nova governanta da casa e fala que a mãe de Bela esta em uma clinica para loucos. -Não, ela nunca teve problemas mentais! Retruca Bela. -Tudo aconteceu recentemente, há três dias quando Bela, a filha mais nova dela morreu em um acidente de carro, quando o carro derrapou e saiu da pista. Bela sem dizer mais nada desliga o telefone boquiaberta, entra no carro, olha para trás e vê o tal homem, que diz: -Agora você entendeu Bela que estamos indo para o mesmo lugar?! E os dois desaparecem misteriosamente.

Não leia


Não Durma

Samira sempre teve pesadelos. Sempre. Moradora de Israel, ela achava que as guerras frequentes em seu país fossem a razão deles. Porém, aos catorze anos, ela se mudou para Londres. E foi então que os pesadelos começaram a ficar piores. Toda noite, assim que fechava os olhos, uma criatura lhe aparecia em sua cabeça. Era de forma humana, mas completamente careca, não tinha olhos e sua boca estava costurada em um pavoroso sorriso. Era o seu guia; um dos muitos daquele lugar. E por incrível que pareça, era quem lhe fazia se sentir segura quando caminhava pela terra assustadora dos pesadelos. A terra era cheia de gritos, horrores e ranger de dentes. Demônios sorriam enquanto espancavam pessoas. Havia cidades, como as nossas, destruídas, onde havia gente ferida correndo e implorando por suas vidas. E pior de tudo, havia o palhaço que dançava e parecia ser o único a se divertir de verdade naquela terra. Era um palhaço incomum, é verdade. Tinha pernas de bode e a cara pintada como os palhaços. – Eles vêm pra cá, por que merecem estar aqui – dizia ele à Samira. – Mas você não merece estar aqui. Não quer vir pra cá, então não durma! Samira sempre acordava em prantos. Frequentou os melhores psicólogos, participou das melhores terapias, mas nada a impedia de ver seu guia e o palhaço quando dormia. Aquilo a apavorava e causou seus problemas de relacionamento. Era uma pessoa tristonha, que quase não se comunicava e estava sempre na companhia de remédios que a mantivesse acordada. Não valiam muito. Certa noite dormiu e voltou a seguir seu guia. - Por que sempre está rindo, se não é feliz? – perguntou ela. O guia virou sua cara sem olhos para ela, mas nada falou. Era impossível para ele falar. Voltaram a andar no meio do caos, mas, poucos minutos depois, o guia desapareceu. - Cadê você? Novamente, não houve resposta. Ela começou a andar, chorando, pois tinha medo. Muito medo. Queria acordar, dizia a si mesma que era apenas um sonho, mas não conseguia acordar. Ouviu passos. Toc, toc, toc, no asfalto da rua por onde andava. Cascos. Logo o palhaço com pernas de bode apareceu. E ria. – Boa notícia – disse ele. – Você merece vir pra cá. Vou te levar pra um passeio comigo pela minha terra. Mas Samira correu. Seus cabelos negros e lisos voavam na noite enquanto o toc toc dos cascos a seguia. E ele assobiava, e ria, e chamava seu nome. Até que, cansada, ela caiu. O palhaço então se aproximou, gargalhando. - Deixe-me ver esses braços. Com suas unhas, ele cortou os dois pulsos da menina. - Pra você vir mais rápido, amorzinho. Você tem uma missão, merece vir pra cá. Ao ver aquele sangue escorrendo, ela gritou. E fazendo isso, acordou. Respirou aliviada. Mas então viu o lençol cheio de sangue. Seus pulsos estavam cortados. Desesperada, chamou os pais. Samira foi levada a um hospital, onde deram pontos em seus pulsos. Os ferimentos foram interpretados como tentativa de suicídio. A assistência social e a polícia interrogaram seus pais, vasculharam a casa, pois ninguém acreditava que um palhaço com pernas de bode a ferira em um pesadelo. Samira estava decidida a não mais dormir. Não queria mais voltar àquela terra onde as pessoas sofriam, onde via vultos, espíritos que riam e demônios que se divertiam. Tudo eram sorrisos naquele mundo. E os sorrisos só vinham de quem praticava o mal, pois era divertido causar dor. Por isso ela nunca mais riu. Samira estava mudada. Cansada, mais magra, adepta de remédios com apenas dezoito anos. Não tinha fôlego pra universidade, apesar de muito inteligente. Certo dia viu o palhaço em sua cozinha. Estava sonhando acordada. - Vou esfaquear seus pais – ele disse, passeando em volta do fogão – e vai ser divertido. Você tem problemas, vão colocar a culpa em você. Vai ser divertido, não vai? Samira chorou. Subiu para o banheiro, abriu o armário de remédios e engoliu três potes de pílula. Fechou os olhos na banheira e nunca mais acordou. Seus pais pensaram que a filha depressiva finalmente fora bem sucedida em sua tentativa de suicídio e se culparam. Mas concordaram que ela finalmente estava em paz. Ledo engano. Estou no mundo dos pesadelos agora, com medo. Trancado em um quarto, com alguma criatura estranha arranhando a porta na tentativa de entrar. Tenho medo. O palhaço diz que mereço estar aqui, pois vim para escrever o que vejo da minha janela. E da minha janela vejo espíritos que brincam. Vejo mortos que andam; alguns até conhecidos meus. E vejo Samira. Ela veio me contar sua história há alguns dias, agora que vaga pela terra dos pesadelos. Era bonita da primeira vez que a vi, mas depois me apareceu careca e nua pedindo que eu a ajudasse. Não podia fazer nada; expliquei que eu aparecia ali apenas quando dormia e não conseguia sair do quarto. Alguns dias depois eu a vi sem seus olhos. – Eu quero ver – ela gritava em pânico. – Preciso da luz, da luz... Logo depois ela me apareceu novamente com a boca costurada num insano sorriso eterno. Nunca mais falou. Mas isso faz muito tempo. Hoje ela anda por aí, de qualquer jeito, acompanhando crianças que por alguma razão vão parar nessa terra e confiam nela como um guia. As crianças não sabem, mas confiam nela por que ela já esteve em seus lugares um dia. Mas duvido que hoje Samira se lembre de quem foi. Pra mim ela já esqueceu e se acostumou a ser mais uma criatura dessa terra terrível. Eu quero ir embora. Não mereço estar aqui descrevendo toda essa dor. Só posso dar um conselho... Não durma! Toc... Toc... Toc... Por que ele sempre tem que aparecer quando fecho os olhos?